quarta-feira, 6 de abril de 2011

Resenha: O Símbolo Perdido

O Símbolo Perdido
Título Original: The Lost Symbol
Editora: Sextante
Autor: Dan Brown
ISBN: 9788599296554
Origem: Nacional
Ano: 2009
Edição: 1ª
Número de páginas: 512
Acabamento: Brochura

         Tudo começa com um telefonema na madrugada. Robert Langdon (um simbologista da Universidade de Harvard) é chamado por um antigo amigo seu Peter Solomon para dar uma palestra na capital americana, Washington.
          Ao entrar no palco para fazer a palestra, Langdon descobre que o telefonema e tudo o mais, foi uma forma de atraí-lo para aquele lugar e ele acaba se vendo no meio de uma trama terrível. Descobre que seu amigo, Peter, está desaparecido e no meio de uma teia sórdida e maquiavélica envolvendo a maçonaria e seus segredos.
        Peter, que foi mentor de Langdon, é um maçom do 33º grau (ou seja: o mais elevado) e sabe de grandes segredos dentre eles, o maior e mais cobiçado de todos: o segredo para a humanidade se desenvolver e se tornar muito mais sábia do que atualmente.
        Percebemos que o símbolo perdido é totalmente paradoxal: temos de um lado por exemplo, Peter Solomon e sua crença absoluta nos segredos da Sociedade Maçônica e do outro, o cético e centrado Robert Langdon, que durante a obra, acaba se abalando com certas descobertas e começando a se questinar se está mesmo certo.
       Aos poucos, a pessoa misteriosa começa a entrar em contato com Langdon até que pede para o professor ir até o Capitólio dos Estados Unidos e lá, o professor se depara com uma terrivel e assombrosa prova de que seu amigo, Peter, está mesmo vivo, ou não. 
       O enigmático Mal’akh (o tal homem misterioso) negocia então a vida do maçom em troca de um estranho resgate, a posse de um antigo conhecimento, de um símbolo que lhe abrirá caminho para o acesso aos Antigos Mistérios. Logicamente, Langdon é a única pessoa que pode decifrar as várias camadas de enigmas que, ao serem desvendadas, permitirão a este ser sombrio deter um poder destrutivo incalculável.
           Durante a obra, Dan Brown trabalha com diversos tabus e mistérios sociais como: a alma existe?E a vida após a morte? E diversos estudos científicos num grau mais avançado como a relação entre mente e corpo, o papel do potencial mental do homem na cura, na construção de um novo mundo, mas também na destruição da luz e instauração definitiva das trevas.
          Enquanto segue as ordens de Mal’akh, Langdon se depara com Katherine (uma cientista, ícone de uma nova ciência, a Noética, que procura construir uma ponte definitiva entre Ciência e Religião). Suas experiências bem-sucedidas, prestes a serem reveladas para a humanidade, desafiam os planos de Mal’akh e intrigam Robert, desafiando constantemente sua visão de mundo materialista.
        Mal'akh então resolve tirar Katherine do caminho, e obriga Langdon a ser cada vez mais rápido e transpor os seus limites mais irredutíveis para atingir o seu único objeto: dominar a humanidade!

         Gente, dos livros do Dan Brown, um dos que mais me intrigaram foi esse, realmente uma trama perfeita, dá vontade até de voce possuis os segredos dos Antigos Mistérios e vai por mim. LEIA esse livro, vocês não vão se arrepender, de maneira alguma. A forma dele juntar a maçonaria e laçar na história com a ciência Noética foi simplesmente perfeito!!
              O que acharam? Comentem abaixo!!

Um comentário:

  1. Realmente esse livro é ótimo! Dam Brown semrpe arrasa, mas nesse ele caprichou!

    Amei!

    BjoO
    Pri
    Entre Fatos e Livros

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